...ali.
Comparemos algumas passagens com estas aqui.
Ali diz: "Perderam os que desejariam ver Cavaco investido de poderes providenciais que permitiriam uma alteração do regime constitucional num sentido presidencialista"
Aqui diz-se: "Cavaco Silva pode assim, no caso do PSD querer cobrar algum favor, ou no caso de ser governo, agir de facto como um PR pois apontará o facto que sem esses 8/9% jamais a direita estaria na PR. O PSD gostaria que CAvaco tivesse ganho com 60%, diria-lhe que os 8% que ele vale eram irrelvantes e que o PSD é que o tinha feito ganhar"
Quando se fala em sentido presidencialista, fala-se em colocar o PSD no governo, é o mesmo.
Ali: "uma relação "normal" entre o Presidente eleito e o Governo socialista"
Aqui: "dão-lhe a leverage necessária para se poder opôr ao governo quando assim entender que é melhor para o país. " e "no caso do PSD querer cobrar algum favor, ou no caso de ser governo, agir de facto como um PR"
A relação "normal" não é coabitação? Apoiar ou opor-se quando tiver que ser sem ser correia de transmissão do PSD?
Ali diz:"A direita corre assim o risco de ficar politicamente prisioneira de Cavaco,"
Aqui diz-se: "O PSD tornou-se sim um refugiado de Cavaco, o professor acarinhará ou não o partido conforme quiser "
Prisoneira e refugiada não é politicamente o mesmo?
Concordo que por ali tb se fala de Alegre, mas as considerções são repetidamente o mesmo de vários cronistas: facto novo, problema para o PS, etc. O novo ali é a análise de que o resultado de Cavaco é bom para ele e mau para a direita, mas não foi isso que se disse aqui?
quarta-feira, janeiro 25, 2006
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