A desburocratização do Estado e o extinguir e fundir mais de 200 organismos passam por uma ideia de revolução no Estado, tornando-o mais ágil, mais rápido. As duas medidas são de aplaudir.
Contudo a extinção de mais de 200 organismos é compensada com a criação de 60. É aqui que devemos estar vigilantes:
1 - Para que os 60 não sejam só no papel, continuando a haver de facto 260 entidades;
2 - Para que não se transformem em monstros pesados que em vez de agilizar o Estado o mantêm parado;
3 - Para que a extinção de 246 e a criação de 60 não dê azo a que pessoas que entraram na FP por mérito e fizeram a carreira por mérito não sejam postas de lado e os lugares do novos 60 organismos sejam ocupados por "boys" partidários. Não era a primeira vez que na substituição de organismos tal tenha acontecido.
Saudar sim ,mas temos de estar vigilantes...
sexta-feira, março 31, 2006
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