... ou melhor dizendo MIT - Lisboa.
A presença das faculdades de ciências/engenharias do Minho, Porto e Coimbra não disfarça o centralismo do projecto, chegando no caso da Gestão a só incluir instituições de Lisboa e até uma privada ( se a católica quer ter uma parceria com o MIT não deve ser às custas do Estado).
Claro que seria rídicula não incluir as Univ. do Porto/Minho/Coimbra nas engenharias já que estas são as que têm projectos académicos de mais visibilidade interncional (concursos de robótica e o Shell Marathon), mas naquilo em q o markting e o interesse político podem influir o centralismo está lá. Exemplo: ISCTE, não nos podemos esquecer que numa análise de publicações internacionais por professor esta instituição ficou nos últimos lugares (já Aveiro e Algarve ficaram bem classificadas) mas isso não importa, pq o que importa é que o ISCTE não podia faltar para "comer" parte do bolo... ... e a parte de leão fica como costume em Lisboa.
Enfim, o centralismo levado ao extremo.
domingo, outubro 08, 2006
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